Recentemente vimos Steve Jobs a pressionar o maior fabricante de chips, a Intel, ao “exigir” que os processadores consumissem menos energia e tivessem um desempenho melhorado, face ao que existe actualmente. Estas exigências e o próprio dinamismo do mercado dos dispositivos móveis, têm colocado sobre os fabricantes de processadores uma pressão cada vez maior para desenvolverem os processadores ainda mais finos, pequenos com mais rendimento e menos consumo de energia, respeitando os limites físicos dos próprios dispositivos. Como a tecnologia de transístores está já nos limites, surgem vozes a apontar como inevitável a aposta na mecânica quântica. Mais…
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