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ticMAIS é notícia no Jornal ” O Mirante”!

30 de Dezembro, 2007
No Jornal “O Mirante”, na Secção “Cavaleiro Andante“, foi publicada a seguinte notícia:
Mais um pinheiro sacrificado
O responsável do ticMAIS – Movimento de Cidadania E-Coruche foi à última reunião da Câmara de Coruche pedir mais empenho da autarquia na disponibilização online de dados e documentos essenciais do município. Mas António Pinheiro da Costa borrou a pintura no final da intervenção ao entregar a vereadores, comunicação social e a um elemento do público a intervenção que leu.
Quatro páginas impressas agrafadas, com cor e tudo. O que multiplicado por 11 dá 44 folhas A4. Será que o Movimento E-Coruche já ouviu falar de uma coisa chamada e-mail?

A crítica seria pertinente se a realidade e a inclusão digital fosse outra!

O CAVALEIRO ANDANTE SABIA …
…que, logo após a Assembleia Municipal da véspera, ou seja 13 horas antes da Comunicação Social presente na reunião de Câmara ter recebido o documento em formato papel, foram enviados 36 e-mails, praticamente a toda a comunicação social nacional, incluindo “O Mirante” (às 2:53 da madrugada) com igual teor (no tal formato que parece desconhecemos)?
…que um documento, para fazer parte integrante da acta (e assim de acesso público), tem de ser lido e entregue na reunião de Câmara?
…que o “ticMAIS” utiliza preferencialmente o e-mail como ferramenta de comunicação – que o diga a comunicação social (nomeadamente “O Mirante”) e os nossos Membros registados –, facto comprovado pelo número de e-mails que recebem da nossa parte?
…que não o fazemos unicamente por essa via porque testámos alguns organismos públicos com o envio de e-mails e, uma semana depois, os mesmos ainda não eram do conhecimento dos seus destinatários?
…que actualmente comunicamos (vejam só o desperdício) através do nosso site, e-mail, fax, ofício, publicamente, e, mesmo assim, salvo raras e honrosas excepções, não conseguimos despertar a atenção pelo conteúdo essencial das notícias, mas por questões marginais?
…que, com bastante pena nossa, especialmente por graves carências de inclusão digital, ainda “desperdiçamos” muitos meios pelos mesmos motivos que a comunicação social escrita que tem a versão online mantém a versão de papel, a cor, os ofícios, os agrafos, etc.?
…que a grande maioria dos eleitos da nossa região não tem endereço de e-mail personalizado (público e directo) nem o mesmo é divulgado no site do órgão a que pertencem?
…que a pessoa do público a quem se diz ter sido entregue uma cópia do documento pertence ao jornal “Mais Região” e estava ao seu serviço?
…que não foi entregue qualquer cópia a nenhum dos eleitos, mas apenas uma à funcionária que secretariou a reunião (para a acta) e três à comunicação social presente, o que perfaz quatro e não onze?
NOTA FINAL: Ser sacrificado assim… custa!

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